25 janeiro 2011

Na Aliança com a Mater Ter Admirabilis

"Farei com eles uma aliança de paz, que será uma aliança eterna. Eu lhes prodigalizarei minhas bençãos, tornando-os numerosos. Estabelecerei para sempre o meu santuário no meio deles. Minha residência será no meio deles." ( Ez 37, 26-27)

Padre Kentenich amou a Mãe de Deus desde a mais tenra infância. Aos nove anos de indade, entregou-se inteiramente a Maria, por meio de uma consagração, que se tornou o fundamento de toda a sua vida religiosa. Muitas vezes, confessou que a Mâe de Deus foi sua única Educadora, conduzindo-o com segurança através das crises epirituais, por que ele passou nos anos de estudo e preparação aos sacerdócio. Foi Maria quem lhe deu luz e forças para suas atividades de Fundador. Por isso, ele repetia sempre: "Tudo o que sou e tenho e tudo o que se fêz em Schoenstatt, eu devo á Mâe de Deus."

Como em sua própia vida, assim também a consagração a Maria foi o começo e o fundamento sólido da vida das comunidades por ele fundadas. No dia 18 de outubro de 1914, Padre kentenich selou uma aliança de amor com a Mâe de Deus, na antiga capelinha de São Miguel, em Schoenstatt.

A Mater Ter Admirabilis correspondeu de modo singular, retribuindo esta dedicação, com seu amor: realizou suas esperanças, estabelecendo o seu trono de graças na Capelinha, onde atraiu a si os corações de muitíssimos homens, para enlaça-los profundamente com Deus.

Schoenstatt se tornou lugar de peregrianção, o centro de um vasto movimento de renovação religiosa, propagado em todo o mundo. Padre Kentenich o havia experimentado e estava firmemente convicto de que a dedicação á Mâe de Deus é uma segurança inabalável da fidelidade á aliança batismal, por que Maria nos ajuda a permanecermos fiéis e firmes na fé e a levarmos uma vida geniunamente cristã.

Com entusiasmo arrebatador, Padre Kentenich anunciou por toda a parte, a mensagem da Aliança de Amor com a MTA.

Movido por uma fé inabalavel na fidelidade da Mâe e Rainha á aliança, ele empenhou sua vida e sua  honra por Ela e sua Obra, nas horas dificeis e decisivas de sua própria vida e da história de Schoenstatt. Serviu a Mâe de Deus, com fidelidade inquebrantável, até o fim de sua longa e agraciada vida.

"Eu creio que jamais vai perecer quem á aliança fiel permanecer"
                                                                                  (PK)

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