Pe. Francisco Reinisch
Seu Lema: “Nossa fé em Cristo e Maria permanece inabalável como as montanhas da pátria.”
Nasceu en Feldkirch, Áustria, em 1° de Fevereiro de 1903.
É ordenado sacerdote em 29 de junho de 1928 em Innsbruck. Em 8 de Dezembro de 1930 ingressa na Sociedade dos Padres Palottinos, onde conhece o Padre José Kentenich.
A partir do ano de 1938, trabalha com a Liga dos Homens de Schoenstatt. É decapitado em Branderburg – Berlin, Alemanha, no dia 21 de agosto de 1942, sendo considerado um Mártir de Consciência, pois não aceitou jurar a bandeira nazista.
Seu corpo foi transladado em 17 de Outubro de 1946 para junto do Santuário Original de Schoenstatt, perto de Coblença, na Renânia.
Sua atuação após a morte:
“Quando eu estiver lá em cima, jogarei bastantes rosas para a terra.”
Poesia composta em 9 de agosto de 1942, na prisão de Tezel, em honra da Mãe de Deus:
“Tu és o grande sinal, cheio de luz e resplendor do sol,
Toda abrasada pelo amor de Deus!
Eu quisera, Maria, pura donzela, ser por ti inflamado
como chama de amor no pequeno Santuário.
De pé estás junto da cruz, como Rosa da Paixão
grande e silenciosa, pronunciando o teu “sim”ao sacrifício,
porque assim Deus o quer.
Hoje, de novo, Deus chama uma legião de heróis,
por isso, Mãe, me ofereço como vítima de amor
Rainha do Universo, imperturbável na tormenta dos tempos,
destrói a estirpe de Satanás, vencedora na luta.
Dá-me ser teu apóstolo, como cavaleiro aqui estou,
e ao morrer quero dizer sorrindo:
ó querida MTA!”
Livro sobre sua vida: “O Sim e o Sangue – Vida de Francisco Reinisch, mártir da consciência.” Autor: Olivio Cesca.
Toda abrasada pelo amor de Deus!
Eu quisera, Maria, pura donzela, ser por ti inflamado
como chama de amor no pequeno Santuário.
De pé estás junto da cruz, como Rosa da Paixão
grande e silenciosa, pronunciando o teu “sim”ao sacrifício,
porque assim Deus o quer.
Hoje, de novo, Deus chama uma legião de heróis,
por isso, Mãe, me ofereço como vítima de amor
Rainha do Universo, imperturbável na tormenta dos tempos,
destrói a estirpe de Satanás, vencedora na luta.
Dá-me ser teu apóstolo, como cavaleiro aqui estou,
e ao morrer quero dizer sorrindo:
ó querida MTA!”